1 de maio de 2011
Ausência
Ela vai aos lugares que frequento
Está em cada sílaba do meu canto
E talvez tenha ela, o encanto
De dar sonoridade ao meu lamento
Essa ausência esparramou-se aqui dentro
Lençóis de saudade em mim, como manto;
Fizeram-me perceber o pranto
Que estava guardado em meu pensamento
Por mais que a falta me torture,
Ninguém negará a experiência que tive
Jamais se arrepende quem ama
Tenho certeza que o amor ainda vive;
Hoje tenho convicção, de que a vida me chama
O que sinto será eterno, mas por favor, não me procure.
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Auto-Estima
"Se um dia alguém fizer com que se quebre a visão bonita que você tem de si, com muita paciência e amor reconstrua-a. Assim como o artesão recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão, sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante, você é a sua criação mais valiosa. Não olhe para trás. Não olhe para os lados. Olhe somente para dentro e faça dali o seu lugar de descanso, conforto e recomposição. Crie este universo agradável para si. O mundo agradecerá o seu trabalho"
Brahma Kumaris
3 comentários:
Achei lindo, Carina. E quem não tem uma ausência a chorar, talvez de alguém, talvez de um tempo que passou, de momentos, de situações. Adorei. Beijo
Essas palavras...por onde "andavas" quando escreveste as mesmas? Despertas-te a minha curiosidade, meu "potencial" de dedução. Uma composição muito mais que interessante! Te admiro!
Fantástico Caca, adorei! Lindo de mais, perfeito! Pra mim um dos meus preferidos. Adorei, mesmoooo! Retiro o q eu disse e destaco q é o meu preferido, tenho certeza! Beijos
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