6 de dezembro de 2010

Ah... O amor...

O amor não se esconde como a febre faz delirar.
O amor contorna obstáculos
Com bagagens de alegria quer compartilhar

O amor é como sol em meio ao deserto,
Que não se pode evitar
E na sede se faz uma fonte a jorrar

Para o amor não existem culpados
Pois carrega sobre si álibis necessários
Para absolver quem o aceitar

O amor é o conforto do perto
O aperto se longe
O valor se presente, o desespero se ausente.
O presente do sempre, a morte se some.

O amor é a fragilidade com força
A simplicidade complicada
O amor é o sufoco quando calado
É o silêncio bem explicado

O amor não desconfia, nunca sabe onde se enfia
Nem sempre tem rima, mas sempre vira poesia
Como eu já disse, amor não se esconde,
Guardei o amor, não sei aonde

O amor não termina, só muda de estágio...
Ele é eterno, acontece quando menos se espera;
Quando mais se precisa
O amor nunca é esquecido, sempre é lembrado.

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Auto-Estima

"Se um dia alguém fizer com que se quebre a visão bonita que você tem de si, com muita paciência e amor reconstrua-a. Assim como o artesão recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão, sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante, você é a sua criação mais valiosa. Não olhe para trás. Não olhe para os lados. Olhe somente para dentro e faça dali o seu lugar de descanso, conforto e recomposição. Crie este universo agradável para si. O mundo agradecerá o seu trabalho"
Brahma Kumaris

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O Teu Amor - Dan Santos e Carina Lila